sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

2012 é o ano da minha autonomia


 
Muito crescida para viver no regaço da mãe, muito crescida para ser colo de filho, eis-me entregue ao meu próprio destino, muito mais tarde do que a generalidade dos mamíferos.

Conseguirei sobreviver? Quer-me tudo o que defendo que sim. Que tenho corpo, braços e pernas perfeitos, que sou inteligente, que tenho tudo o que é necessário para ser mulher e ser feliz.

Sim, mais que sobreviver vou viver, porque quero. Comigo, através de mim, para mim; em união com todos. Sem dependências, dando corpo consciente à interdependência.

Sem comentários:

Enviar um comentário