domingo, 4 de dezembro de 2011

Dançando com a verdade

Ainda agora, quando desenhei no espaço quem sou, desenhei alegria, amor, vivacidade, segurança, sensualidade. Não houve um só esboço menos saboroso. Tudo foi doce e maravilhosamente bom.

É isso que sou. É isso que no meu íntimo sou e amo.

(A biodança permite-me descobrir o inimaginável saboroso que há em mim, escondido por uma longa vivência muito pouco luminosa. Mas não choro nem lamento nada, prefiro renascer a cada instante.)

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